Our intention is to promote and sponsor of Formula1 countries across the world, all contributing to value always And find someone interested in buying my engineering project that makes a Formula 1 car at least 10% faster. LELOF1@YAHOO.COM.BR
Tuesday, 23 November 2010
Friday, 19 November 2010
Monday, 15 November 2010
MAIS UM VERGONHA NACIONAL ! ! !
Só para rir!!
by Lionel de Campos Jorge journalist
A tentativa de assalto a Jenson Button, aliada à efetuada em mecânicos da Sauber, gerou uma grande discussão sobre a segurança e o futuro do GP do Brasil de F-1.
No entanto, os incidentes não abalaram tanto assim os dirigentes: Bernie Ecclestone, Niki Lauda e Patrick Head admitiram que em Londres, por exemplo, acontecem situações iguais às de São Paulo, e que nunca tiveram problemas no país.
"Venho aqui há mais de 40 anos, e não só para corrida. Caminho, dirijo, vou a restaurantes na cidade e nunca vi ou ouvi nada ameaçador. Ja cheguei a correr na praia com um relógio no braço e nunca fui abordado. Nunca vi ninguém ser abordado. Nunca, nunca tive um problema. Aqui é tão seguro quanto qualquer outro lugar no mundo", disse Ecclestone.
"Normalmente, como na America ou qualquer outro lugar, existem pessoas que são assaltadas. Em Londres, chega até a ser curioso e surpreende o número de pessoas assaltadas na Rua Oxford a cada hora. Devemos ter mais policiamento ali", analisa o dirigente, que namora uma brasileira, Fabiana Flosi.
Já Lauda exaltou a corrida e disse que este incidente em nenhum momento ameaça a continuidade do GP brasileiro: "Vocês estão loucos? Todos os países têm coisas diferentes _é normal na vida. Isso é ridículo. Esta é uma das melhores corridas da história e está no calendário por anos. É como Monte Carlo pra mim."
"Coisas assim acontecem _e podem acontecer na Coreia, em Londres, em qualquer lugar. O que realmente aconteceu com Jenson? Nada. Ele escapou. E por que você quer roubar um piloto em seu caminho da pista para hotel? Pilotos não carregam dinheiro", continuou.
Já Head, que foi casado por muito tempo com a jornalista brasileira Betise Assumpção, ressalta que o assunto deve ser encarado de forma séria e não pode ser esquecido: "Isso tem de ser levado com calma e seriamente. Talvez a polícia tenha de ser mais ativa fora do circuito, mas venho aqui há mais de 30 anos e nunca tive problemas. Os problemas existem aqui, como existem em Londres, onde existem locais que se aconselha não visitar."
"Infelizmente, Interlagos é muito mal localizada, não é na parte mais saudável de São Paulo. Existem essas favelas e acredito que a polícia não entra lá. É algo que o Brasil precisa resolver."
Permanência
Dirigentes de 2 dos principais times da F-1 acham que Interlagos deve ser mantido
Apesar dos problemas com a criminalidade da cidade de São Paulo ocorridos na edição do GP do Brasil deste ano, Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, e Stefano Dominicali, que ocupa o mesmo cargo na Ferrari, acreditam que a prova brasileira deve permancer no calendário da categoria.
O dirigente do time inglês, que viu um de seus pilotos, Jenson Button, sofrer uma tentativa de assalto no sábado, explicou que o país está crescendo e que com os grandes eventos esportivos que sediará nos próximos anos, terá que enfrentar este tipo percalço.
"Acho que ouvimos sobre isso durante os anos, mas claramente sofreu uma escalada. Fui informado que ocorreram cinco incidentes [este ano], e quando eles começam a carregar metralhadoras, então isso começa a aumentar o nível. Então é preocupante. Mas o Brasil terá uma Copa do Mundo e as Olimpíadas por vir, então é algo que eles terão que trabalhar duro neste país, e tenho certeza que eles o farão."
"Este é um país que está em uma bolha econômica no momento, então seria bom ver o país se desenvolver como tenho certeza que irá nos próximo anos", afirmou Whitmarsh.
Domenicali, da Ferrari, completou lembrando o clima que a torcida brasileira forma no autódromo durante o final de semana da corrida.
"Para ser honesto, eu não quero dizer que estamos aqui e isso é uma situação perigosa. Nós sabemos que em qualquer lugar do mundo algo ruim pode acontecer. Nós não tomamos nenhuma precaução extra, tentaremos o normal, mas, novamente, gostaria de destacar que a atmosfera no Brasil realmente é ótima", apontou o italiano.
Sunday, 14 November 2010
Saturday, 13 November 2010
FERRARI DRIVER MAKES A PIT STOP AT THE MUBADALA EXPERIENCE AT THE F1™ FAN ZONE
November 11, 2010
Felipe Massa welcomed by Mubadala and Abu Dhabi’s motorsports enthusiasts
ABU DHABI, 11 November 2010 – The Mubadala Experience at the F1™ Fan Zone, home to exciting F1-themed interactive activities, was buzzing last night as thousands of Abu Dhabi motorsports fans came down to meet the Scuderia Ferrari driver Felipe Massa.
Massa, who is in the capital ahead of the 2010 Formula 1™ Etihad Airways Abu Dhabi Grand Prix, autographed caps and other Mubadala and Ferrari memorabilia for his fans.
Kate Triggs, Executive Director of Group Communications, Mubadala, said: “As Abu Dhabi gears up for the World Drivers’ Championship-deciding Grand Prix, we are delighted to have Felipe Massa join us at the Mubadala Experience. This is a chance for the community to experience the excitement of F1 so what could be better than meeting a Scuderia Ferrari driver?”
Before meeting the fans, Massa toured the Mubadala Experience - walking through a real life wind tunnel created to test aerodynamics in F1 cars. He then put his skills to the test at the F1 racing simulator and raced the cars built by students in the F1 in Schools program.
“Seeing the excitement and passion of the F1 and Ferrari fans down at the Mubadala Experience is a real inspiration and makes me even more determined to win this weekend,” said Massa. “Mubadala’s support is really important to us and it’s great to see some of the community initiatives they’re involved in around our sport. The school students I met from the Mubadala-sponsored F1 in Schools program are fantastic,” he added.
The venue, located at the entrance to Abu Dhabi’s Corniche, and covering 1,600 square meters, offers a climate-controlled area for guests to experience exciting F1 -themed interactive activities that also showcase some of Mubadala’s most important projects.
Massa added: “I’ve been really pleased to see so many Ferrari and F1 fans down on Abu Dhabi’s Corniche to share the excitement of one of the most thrilling climaxes to the season for many years. The projects that Mubadala’s involved in across Abu Dhabi, and the impact they’re having on the community, is great.”
Mubadala is a Presenting Partner of the F1™ Fan Zone and entry to the Mubadala Experience is free. The venue is open until November 14 between 17:00 until 00:00 on weekdays and from 14:00 until 01:00 on weekends. The F1 Fan Zone is part of Yasalam - Abu Dhabi’s celebration of the 2010 Formula 1™ Etihad Airways Abu Dhabi Grand Prix.
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About Mubadala Development Company
Mubadala Development Company (Mubadala) is a catalyst for the economic diversification of Abu Dhabi. Established and owned by the Government of Abu Dhabi, the company’s strategy is built on the management of partnerships and long-term, capital-intensive investments that deliver strong financial returns and tangible social benefits for the Emirate of Abu Dhabi, and contribute to the growth and diversification of its economy.
Mubadala brings together and manages a multi-billion dollar portfolio of local, regional, and international investments and partners with leading global organizations to operate businesses across a wide range of industry sectors including aerospace, energy, healthcare, industry, information communications and technology, infrastructure, real estate and hospitality. For more information about Mubadala please visit http://www.mubadala.ae.
For further information about Mubadala’s partnership with Ferrari visit http://www.mubadala.ae/motorsports.
Rashed Al Harmoodi
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Olhem que bela estória sobre Alonso.....! ! !
13/11 - 17:05
Tarso vê estrela em 'filho' Alonso e conta fato de assombração em castelo
Especial do Grande Prêmio 'Meu companheiro campeão' traz o relato de Tarso Marques sobre Fernando Alonso, que foi seu companheiro na Minardi
TARSO MARQUES
O Fernando sempre foi um piloto que aprendeu tudo muito rápido. Sempre foi muito maduro. Mesmo no início, às vezes, parecia que ele já tinha muito tempo de F1. Era muito inteligente e, como todo o grande campeão, sempre teve muita sorte. E sempre foi muito confiante.
Eu mesmo corri com vários bons pilotos na mesma equipe. Na F3000, eu andei com (David) Coulthard, na F1, andei com Giancarlo Fisichella, com Jarno Trulli, com o próprio Mark Webber. Dentre esses, o Alonso é disparado o melhor.
No automobilismo europeu, nas categorias de acesso à F1, não existe muita amizade entre os pilotos. Ou seja, o companheiro de equipe é sempre o primeiro que temos de derrotar. E a verdade é essa, porque é o cara que tem um equipamento igual ao seu. Por isso que quem fica na frente, leva vantagem logo de cara. Eu nunca fui muito de falar com os outros caras. Não sou o cara mais político, mais simpático do mundo, mas é porque sempre procurei ser o mais focado possível. E o Fernando, por incrível que pareça, foi o cara que com quem eu tive um bom relacionamento, dos melhores. E quem mais eu me dei bem na F1.
Algumas pessoas me falam: ‘Nossa, mas o cara é insuportável.’ E a minha resposta é sempre a mesma: ‘Não é. Ou então não é o mesmo cara que conheço. O cara que conheço é bem diferente disso.’ E ele, na verdade, era até um pouco parecido comigo. Muito reservado, até por causa da timidez mesmo, concentrado e que não gostava muito de conversa. E como passamos aquele ano inteiro juntos, por causa dos treinos e das corridas, a gente se dava muito bem mesmo. Às vezes, em dias de folga, a gente acabava indo aos mesmos lugares. E o pessoal brincava dentro da equipe: ‘É seu filho agora’. Porque tudo que eu fazia, ele também fazia. Tínhamos o mesmo preparador físico. Então, se eu dissesse que não ia para academia ou se ia dobrar o ritmo dos treinos, ele ficava e fazia igual. Por isso, a gente se dava muito bem.
Na época, o empresário do Alonso era o Adrián Campos, que gostava muito de mim. E ele sempre dizia que eu era um dos únicos pilotos que o Fernando gostava e respeitava. É claro que nem sempre tivemos o mesmo carro, porque ele era o piloto que levava os patrocínios, então muitas vezes a prioridade era para ele. Mas também existiram oportunidades que corremos com o mesmo equipamento.
Getty Images |
A apresentação da Minardi há quase 10 anos, com Fernando Alonso e Tarso Marques |
O Adrián também falava que o Alonso não respeitava ninguém, achava que ninguém dava conta, mas que ele me respeitava. Nós tínhamos um relacionamento fantástico. No começo, ele não tinha um conhecimento técnico do carro, porque ele teve uma carreira muito rápida até chegar à F1, mas tinha um talento incrível. Então, ele se adaptava muito fácil aos problemas do carro. Por exemplo, se o carro sai muito de frente ou de traseira, tem piloto que simplesmente não consegue andar com o carro. E ele não. Ele mudava o jeito de pilotar e andava rápido em qualquer situação.
As reuniões de equipe eram muito engraçadas. A gente acabava um treino ou mesmo a corrida e ia para a reunião com os engenheiros. E eles perguntavam: ‘E o carro, Fernando?’. Ele respondia: ‘Acho que está bom’. ‘Mas o que tem para fazer?’ E aí ele sempre pedia para começar com o meu carro. Ele dizia: ‘Melhor começar pelo carro do Tarso’. Então, eu falava: ‘Vamos fazer isso e aquilo’. Ele sempre concordava: ‘Ah, faz igual e vamos lá.’ Quer dizer, ele tinha tanto talento que compensava.
No início, era a velocidade que mais chamava atenção nele. O negócio de aprender muito rápido também era um ponto forte do Fernando. É difícil você encontrar pilotos assim. O (Jarno) Trulli, por exemplo, tinha extrema dificuldade de aprender pista. Tinha de andar uns três dias para ele aprender a pista. Eu dava três ou quatro voltas e já conseguia tempos rápidos. Mas o Alonso foi o primeiro que vi que saía, dava pouquíssimas voltas e já virava tempos muito rápidos.
Quando saí da Minardi, eu dizia: ‘Esse cara é bom. Quando ele sentar um carro competitivo, vai dar trabalho’. No final de 2001, nem ele e nem eu tivemos resultados, claro. Então, eu fui para os EUA, mas ele ficou. E ia ficar sem correr. Mas a Renault acabou chamando o Fernando para um teste. Logo depois do teste, ele me ligou: ‘Cara, a gente nunca andou em um carro de F1. Isso aqui é muito fácil. Você não está entendendo. A gente se mata para andar naquela carroça e hoje eu fui o mais rápido do dia’, assim, brincando, dando risada. ‘É muito mais fácil do que aquilo que fazíamos.’ Depois disso, ele assinou com a Renault, ficou de piloto de testes um ano e aí virou titular. A partir de então todo mundo já sabe o que aconteceu. Ele aprendeu muito, teve todo um suporte e agora está em uma equipe grande. Além disso, ele tem uma coisa que todo o campeão tem de ter, que é estrela. Nunca vi um cara com tanta sorte como ele. Tudo dá certo. E faz parte. Todo campeão tem de ter isso.
Hoje em dia ainda temos um bom relacionamento. Fazia um ano que não falava com ele, mas fui a Interlagos e fiquei lá o tempo inteiro com ele. Fiquei nos boxes e participei, inclusive, de uma das reuniões antes da corrida com ele. Quando ele me viu lá, correu, me abraçou, assim, como se fosse irmão mesmo, com carinho mesmo, e não deixou sair dos boxes.
E temos algumas histórias. No começo, na Minardi, ele era muito jovem. Uma vez, fomos ficar na casa do Paul Stoddart, que era o dono da Minardi e que gostava muito da gente. Na verdade, era um castelo, que todos diziam que era mal-assombrado, tinha um cemitério antigo, que fazia barulho à noite e que as pessoas vinham espíritos, essas coisas de filme, sabe. Eu lembro que a gente foi dormir, os quartos eram no terceiro andar da casa, e eu fiquei em um quarto e ele em outro, e tinha um corredor enorme de madeira. Eu fiquei em uma ponta e ele na outra. Sei que, no meio da noite, a gente ouviu um barulho. Então, eu abri a porta do quarto e o vi. Aí, ele veio correndo, entrou no meu quarto e disse que ia dormir lá comigo. ‘Vai para lá, que não vou dormir sozinho aqui, não’. E eu falei: ‘Você está louco, é?’. ‘Não vou dormir lá, não. Não vou dormir sozinho nesta casa. Eu ouvi gente andando no corredor. Vou dormir aqui com você e não me interessa o que vão falar.’
Aí eu disse que não ia ficar com ele no quarto e a gente acabou descendo para o primeiro andar. E acabamos vendo corrida até. Depois, o Paul acordou de madrugada e foi ver o que estava acontecendo. Aí ele perguntou: ‘Estão vendo televisão, não é? Por acaso, ouviram a menininha andar pela casa?’ E aí foi que o Alonso disse: ‘Agora que não vou dormir sozinho de jeito nenhum mesmo nesta casa.’ E acabou dormindo mesmo no meu quarto.
Sobre o título, não só estou torcendo por ele, como acho que ele merece vencer. Na verdade, mais do que ele estar na frente, vencendo, os dois da Red Bull estão perdendo. Impressionante o trabalho da equipe, o carro que foi feito e os caras não estão dando conta. Se fosse o Alonso, na minha opinião, já teria conquistado o título.
Eu também tenho muita simpatia por Fernando Alonso e também acho tudo isso que Tarso Marques falou ..Alonso é inteligente,educado,amigo fiel ...
por Lionel de Campos Jorge
Friday, 12 November 2010
FICOU BONITO
SÃO PAULO (cara de corrida) - Catei lá no blog do indigitado Victor Martins. Essa pintura Shell na Penske ficou lindona.
Saturday, 6 November 2010
Jenson Button has experienced moments of tension on Saturday night (6), on the outskirts of the Interlagos circuit. The pilot was aboard an armored Mercedes B 200 Class guided by a trained police driver of McLaren when, around 19h (GMT), was accosted by armed assailants at the outlet of the place where it will be played on Sunday (7) Grand Prix F1 of Brazil.
Button has attempted robbery on Saturday night (6) in Sao Paulo
In addition to the current world champion, were in the same vehicle her father, John, the physiotherapist Mike Collier, and also his manager Richard Goddard. Despite the threat of assault, nothing was stolen.
The Briton told the newspaper 'Mail on Sunday' as the episode happened. "We were coming back from the track, passing next to a slum and going very slowly because of traffic. The next thing I saw was a man with a gun. Our man [the driver] turned the car and floored," reported Button, which was relieved not to have brought to Brazil his girlfriend, model Jessica Michibata Japanese.
"Then we saw all six men were armed. My driver was a legend. It was scary. I do not know if they knew who they were ambushed," the pilot. Reportedly, the police driver had to beat a few cars stopped in traffic to desvincilhar of the assailants.
The British team also noted in its statement that the security will be improved for Sunday. "The authorities of St. Paul also acted with efficiency and will provide additional security for transporting Jenson and other leaders of McLaren for the Interlagos circuit for the Grand Prix of Brazil."
This fact is a new item to be included in Matter NATIONAL SHAME
I'll try to explain ..
1). It is logical that the poor did not know they were burglars F1 drivers
2) it is very common in day to day from St. Paul .. because of incompetence by several current and past governments did not curb the birth and education rather won the election saying they were going to End Hunger in Brazil, and just end up with their hunger .. i own the politicians, the population was growing and growing .. no jobs, and drugs by increasing the desleicho govervo slums and increasing here so this is just rich and poor is the country that pays more tax, and a of the most corrupt government in the area is good to see the world and covers more action and less corruption of the Brazilian government
3) to tranquiliser not think it was 6 ... I do not think that robbers were armed all (I could not see it all ..) just wanted a little money to eat or buy drugs were robbers foot slipper as it says here .. any money $ 5 euros for each one would be thrilled .. unfortunately live in slums and when the traffic "to" try to gain some coisa.assustando people but not kill anyone .. can rest easy in Rio de Janeiro are also so all of Brazil smiling and our government ...
by Lionel de Campos Jorge
Silestone® promove evento com Fernando Alonso
Alonso prepara caipirinhas em evento patrocinado por Silestone®.
Um dos maiores eventos de relacionamento promovido pela Silestone® no Brasilreuniu jornalistas de dezenas de veículos, diretores do grupo espanhol Cosentino e da empresa Latina by Cosentino. Durante o evento, ocorrido nosofisticado Hotel Unique, em São Paulo, uma coletiva de imprensa foi organizada para que os jornalistas pudessem conversar com o bicampeãomundial da Fórmula 1, Fernando Alonso – atleta patrocinada pela marca. Alémde responder às perguntas, o piloto também preparou caipirinhas sem álcoolpara os convidados. A Silestone é líder mundial em superfícies de quartzo.Na ocasião, a empresa lançou a nova cor Blanco Zeus Extreme, com cristaismais puros e resina claríssima
VEXAME que o Prefeito de São Paulo Gilberto Kassab faz os brasileiros passar ...
Friday, 5 November 2010
Thursday, 4 November 2010
And I will lead a worldwide campaign that begins today 03/11/2010 the day of Collective here in Brazil, to return to the Bridgestone Formula 1 soon to end that ridiculous law that was made at the FIA at the time Max Mosley that the tire supplier must be only one for all teams .. .. it is absurd to divide Pirelli with 5 teams, 5 teams over Bridgestone, Michelin and 5 more teams to the Avon and would want to enter. ai would not be expensive or burdensome for anyone and everyone that reason they would participate in the F1 .. Our campaign is over soon so that this law FIA exclusive .. I think it ends in 2012 ...
But nothing prevents the FIA before end of 2012 that with the current world crisis is too much expensive, a single tire manufacturer to supply all teams .. wish my support for Bridgestone and Yasukawa Horoshi stay registered and I hope to come back as fast as possible to the slopes and the .. world continuing the excellent work he has done so far in disclosing the Bridgestone world.
by Lionel de Campos Jorge journalist