Um dos engenheiros da Bridgestone costuma dizer que se ele tiver à disposição dois automóveis Mercedes de modelos semelhantes, mas um fabricado em 1980 rodando com pneus de hoje, e um outro carro modelo 2007, com toda a eletrônica embarcada, mas “calçado” com pneus de 1980, certamente ele preferirá andar com o carro dos anos 80, devido à enorme diferença tecnológica existente entre os dois pneus. Parte importante desses achados tecnológicos vem das pistas de competição que, de fato, são laboratórios para as empresas de pneus. Hoje, por exemplo, temos softwares desenvolvidos para projetar pneus de F-1 que são largamente utilizados para definir a estrutura da carcaça, desenho da banda de rodagem, “mix” de compostos e tudo mais para os carros de passeio. Outro exemplo: a partir das competições automobilísticas, a Bridgestone desenvolveu pesquisas que levaram ao desenvolvimento de uma cadeia molecular do negro de fumo mais longa que reduz significativamente o desgaste do composto gerado por eventuais agressões sofridas pela borracha. Esse benefício se estende a praticamente todos os pneus fabricados pela Bridgestone e oferecidos ao consumidor. Grande abraço,Raul VianaBridgestone Firestone do Brasil Ltda.Diretor de Assuntos Corporativos
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